REVISTA DO BRASIL / Dir.: Júlio de Mesquita.
Por: de Mesquita, Júlio [dir.]
.
Colaborador(es): Felix, Moacyr
.
Tipo de material: ![materialTypeLabel](/opac-tmpl/lib/famfamfam/SE.png)
![](/opac-tmpl/bootstrap/images/filefind.png)
Tipo de ítem | Biblioteca actual | Signatura | Estado | Fecha de vencimiento | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|
Revista | CeDInCI CeDInCI | [SMD R1/1-00] (Navegar estantería(Abre debajo)) | Disponible | 096137 |
Primeira fase
A primeira fase de 1916 a 1925 é quando a revista é dirigida pelo próprio Júlio de Mesquita e por Monteiro Lobato que a comprou em 1918; transformado-a em espaço de divulgação de suas obras e de outros autores. Em 1925, Lobato, então com dificuldades financeiras, vendeu a Revista do Brasil para Assis Chateaubriand.
Segunda fase
Em 1926 a revista entra em uma fase apontada como espaço de discussões entre conservadores e modernistas. A historiadora Tânia Regina de Luca, em seu livro: Leituras, projetos e (re)vista(s) do Brasil[2], aponta que Pandiá Calógeras operava pelo lado conservador já o lado modernista ficava com Prudente de Moraes Neto. Mas em 1927 a revista é encerrada.
Terceira fase
Em 1938 Chateaubriand reativa a revista para operar como voz contrária ao Estado Novo. Essa fase antivarguista há participação de pensadores e artistas, entre eles: o historiador Otávio Tarquínio de Sousa, Sérgio Buarque de Holanda, Gilberto Freire, Raquel de Queiroz e Mário de Andrade. No entanto, esse espaço cronológico da revista também é visto como elitista e liberal, mas também teve participação de intelectuais progressistas como Astrogildo Pereira.
Quarta fase
Em 1943 a revista é descontinuada e, em 1944, Assis Chateaubriand a republica com roupagem diferente objetivando fazê-la concorrente da revista Seleções, no entanto o empreendimento não durou um ano.
Quinta fase
A última é a quinta fase, de 1984 a 1990, período que a revista é comandada por Darcy Ribeiro. Nesta fase o periódico funciona como espaço de ideias político-sociais.
Procedencia: Fondo José Ingenieros.
Disp.: nº 69 (1921), 76 (1922, c/recorte).
No hay comentarios en este titulo.